40 minutos com a Diaba

40 minutos com a Diaba



(Relato da noite festa dos liberais 14-05-16 Leandro)



Ola pessoal!
Somos Leandro e Sol .Um casal liberal 40-39 anos .estamos juntos ha 21 anos e nesse meio liberal a uns 9 anos e nos amando muito.
Fomos a festa do nosso grupo liberais sp e nossos parceiros los putos que fica no centro de São paulo..... .combinados já de casa essa noite estaríamos livres para cada um viver sua aventura ,eu estava vestindo jeans, sapato ,camisa e blazer ,Sol estava maravilhosa em um microvestido preto com transparência ,salto alto um tesão .
Entramos na festa ,cumprimentamos todos nossos amigos do grupo , um amigo novo do grupo já secava a Sol, mas não se aproximava devido minha presença rsrsrsrsr.
Paramos na pista de dança de frente a piscina e ambos começamos a procurar pessoas que nos chamassem a atenção, rapidamente localizei duas pessoas que me despertaram interesse, disse a sol que ia fumar e dar uma volta pela casa e já voltava ,fui para o fumódromo ,acendi um cigarro e comecei a fuçar no celular para passar o tempo, nisso uma das mocas que me interessaram aparece no fumódromo, eu rapidamente guardo o celular e a observo, Loira ,coxas grossas cabelo comprido vestia um vestido curto marrom de mangas compridas e usava uma maquiagem dourada nos olhos que chamava atenção, assim que ela pegou o cigarro já lhe ofereci o fogo, ela sorriu e aceitou, puxando papo com ela me apresentei e papo rolando falei que desde que entrei na festa estava secando ela ,e que ela era uma delicia, ela se exibia toda para mim , ela pediu o fogo para acender outro cigarro , dei o fogo a ela e perguntei se o cigarro que ela fumava era bom..respondendo que sim me ofereceu um cigarro neguei e falei que preferia experimentar o gosto na boca dela ,ela só deu aquela erguida rápida de sobrancelhas ,avancei beijando-a ela estava com algum gloss de pimenta minha boca ardia ao beijá-la ,passando a mão pelo seu corpo avancei minha mão por entre suas pernas para sentir sua buceta ,mas ela me impediu e disse hoje não dá, estou naqueles dias e você me deixou com um puta tesão , frustrado parei ,conversamos mais um pouco ,e ficamos de quem sabe numa próxima festa continuarmos de onde paramos….
Voltei para o local onde havia combinado com a Sol que se qualquer um dos dois fosse brincar esperaria naquele lugar o outro….mas la estava ela com as amigas e o amigo novo grupo a cercando ,fui para o bar para não atrapalhar ,mas como estava enrolado as coisas com ela me aproximei deles ,relatei rapidamente o ocorrido ela se chateou por não dar certo ,e ficamos um tempinho com os amigos conversando…
fui ao bar peguei uma bebida e resolvi dar outra volta e fumar fui indo pelo corredor do cinema e de frente comigo vinha uma morena,cabelos compridos ,magra seios pequenos ,vestia uma roupa de enfermeira ,joguei a cantada mais boba do mundo,adorei a fantasia e mais ainda o conteúdo ,ela me olhou e já me intimou «quer provar?
A puxei para uma cabine reservada sem falar nada, chegando la segurei seu rosto com minhas mãos comecei a beija-la ,um beijo bom já sentindo meu pau endurecer ela pegava meu membro por sobre a calca eu mordia seu pescoço chupava pegava em seu bumbum pequeno e duro e fui descendo tirando sua roupa e sugando seus peitos eu mordia os bicos que saltavam em minha boca dava voltas com a língua e leves chupoes ,ela gemia baixinho de tesão coloquei a mão em sua buceta que estava melada ,molhadinha ,babada...levantei beijando-a novamente sugando sua língua e segurando seus cabelos pela nuca fui deitando com ela na cama ,ela então falou quero te chupar...abriu minha calca e lentamente começou a chupar meu pau e olhar fixamente para mim um tesão da porra percorria meu corpo com aqueles olhos em mim ,ela lambia a cabeça do meu pau dava voltas com a língua ,descia por ele e sugava minhas bolas e sempre que possível olhava em meus olhos...eu disse agora e minha vez putinha a deitei na cama peguei um gelo do meu copo de bebida segurei entre meus dentes e fui passando lentamente em seu pescoço,seios..os peitos novamente se empinaram todos com aquela sensação de gelado e desci com o gelo entre os dentes ate sua barriga onde deixei o gelo em seu umbigo e subi para dar leves lambidas nos bicos dos seios ela adorou,desci peguei o gelo dei umas linguadas só com a ponta da língua em seu grelo que estava duro e inchado e passei o gelo nele ela se contorceu o gelo derretia e escorria por sua buceta eu tirava soprava seu grelo para aumentar o gelado e em seguida passava minha língua quente ,ela tremia toda...travava meu rosto em sua buceta apertando minha nuca com suas unhas, deixado o gelo de lado comecei a sugar sua buceta eu mordia seu clítoris ,travava ele entre meus dentes e com a ponta da língua fazia movimentos circulares..soltava lambia de cima a baixo introduzia minha língua dentro de sua buceta e e subia novamente para seu grelo introduzi dois dedos lentamente em sua buceta demorando uma eternidade na entrada da bucetinha e subindo para beija-la rapidamente e novamente sugar sua buceta ela gozou muito melando meu rosto inteiro ,tomei um verdadeiro banho de porra peguei meu pau e comecei a passar ele na buceta toda dela lentamente e comecei a brincar na entrada da buceta ,ela disse mete logo que quero esse pau em mim enfiei meu pau e comecei a bombar no começo devagar e aumentando o ritmo fui metendo naquela buceta deliciosa sempre fazendo uma pressão a mais no fim das estocadas ...senti o gozo chegando e a virei de quatro antes que eu gozasse .e de quatro a segurei forte pela cintura bom-bando com força eu dava tapas em sua bunda e a chamava de puta ela gemia vem meu puto,,,delicia fode minha buceta ,fode,fode,gostoso
não aguentei mais e gozei loucamente naquela putinha morena……
terminamos fui me trocando e ela nem se levantava dizia que estava mole...sem forças para se levantar srsrsrs Minha Sol manda uma msg de whats avisando que estaria dando uma volta para brincar com o amigo novo ..digo que ok que a esperaria no lugar combinado ….a menina me pergunta meu nome ,eu respondo e pergunto o dela « Tami…..mas todos me chamam de Tami Diaba
ela pede meu zap ...eu lhe passo nos despedimos com um longo beijo e eu volto para esperar minha Sol
o melhor de tudo e a volta para casa onde ficamos excitados contando um para o outro como foi a noite
chegamos em casa ,metemos ….e passamos o fim de semana todo metendo..

não deixe de deixar um comentário e ate o próximo relato pessoal..

INNER CLUB

Chegamos por volta de 0:45, paramos o carro numa rua mais distante porque não tinha mais vaga no estacionamento da casa (que contém uma entrada separada, bem escondida da vista da rua). Não tinha fila para entrar mas uns 3 caras estavam ali na porta esperavam os casais. Um deles entregou uma comanda amarela pra gente e passamos pela portinha – pequena e discreta – até os caixas. Ali perguntaram o nome do casal e anunciaram o valor da noite (165,00 sem consumação – cruzes, que caro!) quase caímos de costas: caro demais e ainda sem consumação? G-zuis… o que a gente não faz por vocês… kkkkkkk!
Ao lado da recepção tem a chapelaria, ainda com o sistema modernoso que eu acho super interessante e que a gente só viu na Inner, mas a moça não foi muito simpática com a gente, foi tipo assim: só estou aqui trabalhando e não vejo a hora de ir embora. A pista fica logo na sequência, com vários sofás em volta. O bar (ainda bem pequeno e com umas luzes coloridas da década de 70) fica na extrema direita de quem entra, de frente pra uma jaula, e a gente passa bem do lado dessas grades pra entrar, o que me deixou com uma sensação estranha.
Tinha muita gente ali no ambiente da pista mas não estava super lotado. Uma ou duas mulheres dançavam e o resto só olhava a performance delas ou simplesmente batia papo com algum conhecido. Quase não tinha luz, o ambiente estava bem escuro com aquela névoa de gelo seco em toda parte (padrão de casa de swing). Sentamos numa mesinha para pedir uma bebida, mas como não tinha consumação a gente foi bem econômico no pedido (1 ice e 1 água mas esqueci de ver o valor de cada um… sorry). O garçom colocou um pote descartável na nossa mesa, cheio de ruffles, como cortesia da casa. Ficamos ali fazendo hora até bebermos tudo e começamos o “tour” pelo reservado.
Do lado esquerdo da pista tem uma porta que dá acesso ao reservado e foi lá que entramos. Um corredor estreito, cheio de gente pra lá e pra cá, igualmente escuro como na pista de dança. A primeira saída à direita dá pra uma sala de cinema e na frente dela uma saleta com duas cabines à esquerda e o dark room à direita. Em frente mais cabines privativas e a saída desse corredor é de volta na pista de dança (no fundo dela). Voltamos para o corredor inicial e seguimos em frente, passamos pelos banheiros, por mais cabines e chegamos na próxima à direita (ou seria esquerda? Já me perdi…) na sala dos véus. Um negócio (não dava pra saber se era cama ou puffe gigante) no centro, rodeado por véus, abrigava alguns casais transando.
A essa altura eu já estava perdida dentro da casa, que é um verdadeiro labirinto gigante, lembro de ter a sensação de ter saído da casa e ter entrado em outra, como se fossem dois terrenos conjugados e eles fizeram uma passagem entre um e outro. Tudo dividido com biombos que pareciam de escritório de contabilidade, mas enfim chegamos no final da aventura – a sala do ônibus. É um ônibus de verdade, estacionado ali, com os bancos, portas, degraus, tudo aquilo que a gente já está acostumado a ver no dia a dia. E gente entrando e saindo, o tempo todo, parecia cena em loop. E lá vai a gente entrar no loop também, né? Entramos naquele ônibus, andamos pelo corredor, alguns casais se pegavam nos bancos mas nada muito animador. Descemos. E logo ao lado da descida já tem um elevador. Sim, gente, afinal, se tem gente com tara pra transar dentro de um busão tem gente com tara pra transar dentro de um elevador também, né? Nesse nem entramos, era só aquele cubículo que todo mundo já conhece e não levava à lugar nenhum, nem pra cima, nem pra baixo.
E taca a gente de novo no labirinto gigante – vai pra ca, vai pra la, e saímos num lugar que dava acesso ao fundão da pista de dança – um lugar com camarote (as mesmas mesinhas só que uns dois níveis acima do piso). Tinha também umas cabines diferentes, encostadas na parede com as mesmas mesas e sofás do resto da casa mas com uma cortina preta na frente, podendo ser fechada por quem estiver lá dentro, dando um ar de cabine “privativa”. Só o ar, porque qualquer um que queira abrir a cortina cai conseguir na maior facilidade. Esse ambiente dava acesso ao labirinto (Oi? Outro?) mas a gente nem quis entrar, eu confesso que já estava com dor de cabeça de tanto andar pra lá e pra cá no escuro. Em todo lugar que a gente olhava tinham pessoas. Nem todas transavam, nem todas conversavam, mas tinha gente pra todo lado. Com a escuridão não dava pra saber se eram bonitas nem a faixa etária geral. Resolvemos ir embora. Fechamos a conta em 210,00.
AVALIAÇÃO PESSOAL: (nota 6)

Marrakesh

Visitado em 08/04/2016
Chegamos por volta das 23:30 e não quisemos usar o serviço de valet (20,00) porque havia vagas para estacionar na rua bem próximo à casa. Dois homens estavam sentados na calçada em frente à porta do Marrakesh, observando os casais que entravam no lugar. A porta estava aberta quando nós chegamos – entramos direto. Assim que a gente passou pela porta já encontramos a recepção – um balcão num espaço bem pequeno onde cabe apenas um casal, no máximo dois (entre a porta e esse balcão tem dois passos). Não tinha ninguém ali no balcão – ou na porta – para nos receber e ninguém fez qualquer tipo de revista.
Esperamos alguns segundos até chegar um rapaz, não muito simpático. Ele perguntou telefone, nome completo e data de nascimento, preencheu o cadastro no computador e nos disse o valor da noite: 110,00 consumíveis (no site dizia 100,00). O Leandro respondeu tudo mas não se sentiu muito à vontade em fornecer esses dados num lugar que ele não conhece. Em seguida um outro rapaz (vestindo um terno desalinhado) nos levou para uma mesa. Eu contei dois casais de amigos numa mesa à direita da entrada, dois homens na faixa dos 50 anos sentados no bar, um casal numa mesa perto da pista e um trisal (um cara e duas meninas) numa mesa mais afastada – 11 pessoas.
Estávamos curiosos pra saber como tinha ficado a casa depois da reforma que fizeram em 2014. A principal mudança foi o bar, antes ele ficava ao lado da recepção num cubículo estranho; agora ele está do lado esquerdo de quem entra na casa, bem iluminado e bonito, onde era a cabine do DJ (coisa que a gente não conseguiu descobrir onde está agora). A música ambiente era um pagodinho estilo anos 90 e o rapaz nos levou para a mesa mais afastada de todas, colada na parede. Mesmo a casa estando vazia não tivemos a oportunidade de escolher onde gostaríamos de sentar, mesmo porque, todas estavam com uma plaquinha de “reservado”, coisa que inibe os frequentadores de fazer essa escolha. O rapaz de terno nos deu o cardápio, mas a gente não conseguia enxergar nada porque o ambiente estava bem escuro. Ele sacou uma lanterninha mas parecia que tinha outra coisa pra fazer, pois pediu pro Leandro segurar a lanterna enquanto a gente decidia o que tomar e saiu de perto da gente.
Espumante é uma bebida que não me dá nenhum problema e fiquei feliz quando vi no cardápio vários drinks, entre eles, coquetel de espumante e o Leandro pediu um Daiquiri. Os coquetéis variavam entre 33,00 e 37,00. Infelizmente não conseguimos dar mais do que três goles, porque estavam muito ruins. Não sei que outras coisas eles colocaram no coquetel de espumante, só sei que não consegui tomar. Oras, a gente toma espumante toda semana em casa há uns 4 anos, sabemos muito bem como deve ser esse sabor – e o fato é que aquilo não era de espumante. A bebida do Leandro, que deveria ser de rum, tinha o mesmo gosto da minha bebida, que deveria ser de espumante (oi?). O Leandro viu quando o barman virava uma garrafa de velho barreiro – como disse antes, o bar é bonito e bem iluminado, sendo o ponto de atração da casa – se era nas nossas bebidas a gente não tem certeza, mas já levanta a dúvida.
Acenderam as luzes da pista. Tinha uma luz azul em especial que vinha diretamente na nossa direção, atingindo em cheio nossos olhos e isso incomodava tanto que a gente não conseguiu ficar sentado; ficamos em pé, de costas pra pista. Parecia que estavam testando, mas como o teste não tinha fim (sério, ficou fazendo o mesmo movimento por uns 10 minutos) a gente não aguentou mais ficar ali. O resto do ambiente da pista continua o mesmo: a pista pequena no centro do ambiente, em desnível abaixo das mesas. No chão, em volta dos queijos, ladrilhos de vidro espelhado (alguns faltando, outros tortos, mal colocados). Entre um dos queijos e a escada de acesso à pista tem uma árvore, fazendo combinação com o jardim interno que fica do outro lado do bar. Muitas mesas, incontáveis, todas bem coladas umas nas outras – se a casa estivesse cheia um casal ficaria sentado no colo do outro. Todas as paredes desse ambiente são vermelhas.
Largamos as bebidas na mesa e fomos dar uma volta nos reservados, pra ver como tinha ficado a reforma. As primeiras cabines do lado esquerdo (são 3) dão vista para um jardim interno, como aquele espaço na pista de dança. Plantas vivas balançavam com o vento e fiquei curiosa pra saber se era vento de verdade, se o fundo das cabines era aberto. Não. O vento vinha de um ventilador fixo na terceira cabine e virado para as plantas, passando a ideia de algo real. Em frente a essas cabines tem outras duas, com treliças. Essas cabines são bem apertadas, só cabem um casal. Em seguida, do lado esquerdo, tem uma sala coletiva e uma plaquinha na porta diz que é só para casais. Nessa hora uma mulher apareceu e disse pra gente ir ver as salas do outro lado, que eram muito legais porque tinham vista para a pista de dança. No caminho passamos por uma sala com uma porta grande, desproporcional às outras, e nos chamou a atenção porque dentro dela tinha uma privada. Opa, como assim, uma privada?
Imaginem um compensado de madeira de uma parede a outra com um estofado vermelho em cima, só que na parte de baixo, como apoio, uma privada. O chão e as paredes de azulejo quadrado branco, pia e até cheirinho de pinho sol. “É um banheiro???”, perguntei achando que aquilo não poderia ser verdade. “É sim, a gente improvisa…!” foi a resposta da mulher que acompanhava a gente. G-ZUIS! Eu não acreditei! Nem o Leandro! O mais engraçado foi o tom que ela usou, como se pensasse: ai, que tolinha…! com um sorrisinho maroto pra completar o tom de voz. Seguimos ainda (acreditem, ainda seguimos em frente!) até a tal sala com vista para a pista, que na verdade não tinha nada de mais e a vista era bem opaca, embaçada, quase inexistente, através de um vidro que parecia pintado de bege. Pouco se via da pista.
Acho que a “cabine-banheiro” e a “coisa improvisada” foi tão marcante que a gente não conseguiu prestar atenção em mais nada. Ou então porque o resto das salas era exatamente a mesma coisa da outra vez que estivemos lá, há três anos atrás, mesmo depois de ter passado por uma reforma. Saímos do reservado sem vontade de beber e sem vontade de transar. Bora pra casa, né? Como tudo tem um lado bom, a casa só nos cobrou o valor do que consumimos: 73,00.
AVALIAÇÃO PESSOAL: (1-10) nota : 4

Hot Bar – SP

Referente ao mês 04/2016
A Hot Bar é a casa mais luxuosa da cidade de São Paulo (me arrisco a dizer que é a mais luxuosa do Brasil inteiro) e está em funcionamento há aproximadamente 6 meses. Ela fica numa rua movimentadíssima do bairro de Moema (igualmente movimentado) e sua entrada não é discreta. A gente tem que parar o carro na rua, com o valet (25 ou 30 reais – depende do dia) e entrar pela porta gigantesca o mais rápido possível se quisermos discrição. Observamos que muitas pessoas ficam paradas na calçada em frente à casa, conversando, esperando amigos, sem o menor constrangimento. Sempre tem um segurança na calçada observando o movimento e assim que a gente entra na casa a primeira coisa a fazer é a revista.
Um outro segurança faz a checagem dos rapazes – completa diga-se de passagem. Ele passa o detector de metais toda a vez no Leandro (sem exceção, mesmo que já nos conheçam) e toda vez o negócio apita (por causa das camisinhas. Será que é porque tem metal na composição delas ou porque são muitas no mesmo bolso? kkkkkkk). Uma bombeira ou uma guarda feminina fica encarregada de fazer a inspeção nas mulheres, inclusive dentro das bolsas. Depois passamos para a fila de entrada, onde somos recebidos pela hostess que nos dá um cartãozinho colorido – só então chegamos nos caixas onde as moças conferem se tem nome na lista e avisam do valor da noite.
Devidamente liberados a gente passa por uma porta de abertura no centro, preta, grande, e logo à direita encontramos a chapelaria. Em frente tem uma mesa chiquérrima com um arranjo enorme de flor, dando o tom da casa. Uma morena muito simpática espera os casais perguntando se eles já conhecem o lugar e se oferece para apresentar os ambientes. Esse primeiro local é chamado de Salão Ouro pois parece que tudo brilha. Os pilares são revestidos de pastilhas douradas, o sofá do lounge é em tecido preto com detalhes dourados. No canto à esquerda ficam as mesas altas enquanto o salão todo conta com várias mesas para casais. Uma passagem entre o lounge e o bar leva aos banheiros principais (do lado esquerdo o feminino, no direito o masculino). É igualmente bonito, porém ainda falta corrigir detalhes como fechaduras nas portas e manutenção das torneiras automáticas.
O bar fica ao lado da temakeria (sim, tem uma filial do Temaki Fry lá dentro). A carta de bebidas é grande, mas é cara (a mais cara de todas). Pedi um Kir Royal e o Leandro um whisky com guaraná (a melhor bebida de todas as casas que já fomos). Para se ter ideia: a média de preços de coquetéis fora de balada é 25,00, dentro de balada é 38,00 e na Hot é 50,00. Nesse primeiro salão tem ainda uma pista de dança toda de vidro com espelho no fundo, onde os mais assanhados ficam tentando ver a calcinha das meninas que param por ali – se estiverem com calcinha, né? rsrsrsrs. Em dias de festa especial o primeiro show da noite é realizado ali mesmo. É um ambiente bem iluminado, com música independente da pista de dança, nada muito alto,  próprio para conhecer outros casais.
A partir da meia noite e meia a pista de dança – também conhecida como Salão Prata – é aberta. O DJ já está a todo vapor pra animar as pessoas que vão entrando nesse ambiente que tem três entradas: uma pelo Salão Ouro, outra pelo corredor da temakeria e outra pela área externa. A pista não é grande, tem um bar com dois funcionários para atender os dançarinos, palco para shows e três poles para exibicionismo. Em volta tem três camarotes, dois níveis acima da pista, com sofás e mesas. Mas o grande lance é o mezanino: com acesso pelas escadas ao lado do bar, ele é de vidro e tem mini camarotes também, com sofás e mesinhas pra quem quiser descansar. A visão lá de cima é privilegiada, principalmente na hora do show. Mas não se enganem, ta? A visão e quem fica na pista é igualmente privilegiada, principalmente quando as meninas que vão pro mezanino estão sem calcinha! kkkkkkk!
Saindo da pista para a área externa, a gente encontra à esquerda um aquário enorme, à direita outro bar, e um ambiente super bacana nos dias secos (com chuva não é legal porque molha bastante). Uma cascata completa o visual e serve como banco para descansar os pés. Ao lado do bar externo tem uma escada que leva ao fumódromo, outro espaço aberto muito interessante (again, se chover molha tudo). Do fumódromo a gente entra novamente na casa, dessa vez no espaço superior onde tem cabines de todo tipo – com vidro, sem vidro, com glory hole ou sem – e o camarote.
Esse é um espaço geralmente reservado para eventos ou aniversários – tem um bar pequeno, mas não armazena bebidas nele, então a atendente tem que sair toda hora pra pegar bebidas no bar de baixo. Tem uma pista com pole, tem guarda-volumes próprio, sofás e poltronas confortáveis e uma jacuzzi com cromoterapia que quase ninguém usa. A melhor parte do camarote talvez seja uma sala coletiva com camas enormes, onde os casais podem transar à vontade porque é espaçosa e bem ventilada. A área superior da casa só fica aberta em dias de muito movimento.
Um corredor que fica ao lado da temakeria leva ao reservado, e no caminho, tem uma filial da sexshop Sensualíssima pra quem quiser comprar alguns acessórios. O lado direito do reservado é só para casais. A primeira entrada é uma sala coletiva bem escura, com uma sala menor igualmente escura mas com uma abertura redonda para interação. Depois tem outra entrada com um banheiro e duas salas privativas, com vidro, cabem dois casais tranquilamente lá dentro. Na sequência tem mais duas salas coletivas, interligadas, e no final de tudo uma cadeira erótica com uma cascata que deixa aquele espaço com mais iluminação que os outros.
Do lado onde pode entrar solteiros tem várias cabines pequenas, com glory hole, e quem passa pelo corredor pode ver o que acontece lá dentro. A última sala é o dark room. Tão dark, tão dark… que não dá pra enxergar nada lá dentro. Só indo durante o dia mesmo pra saber que a sala é grande e ainda tem um banheiro logo na entrada pra quem quiser usar. Eu particularmente não gosto, mas sempre que passo por lá pra ver o movimento está super lotada. Resumo da ópera: casa maravilhosa, público sempre variado (em tudo, ta? Idade, beleza… tudo mesmo), atendimento dos melhores, bem cara. Nossa média de gasto na casa é de 230,00 porque bebemos pouco. Mas Sol, vale tudo isso? Ah, vale… vale sim!
Avaliação (1-10) nota :8

6 sinais que voce nasceu para o swing .

Sabe aquela coisa que você sempre gostou mas não fazia ideia de que gostava? Calma, gente, eu explico: é tipo pizza de calabresa, você só sabe que gosta depois que experimenta pela primeira vez. E depois ainda fica pensando “puxa vida, como é que nunca tinha comido isso antes?”. É mais ou menos como a gente se sente em relação ao meio. Como é que a gente demorou tanto tempo pra entrar nessa vida…! E conversando com alguns amigos a gente percebe que existe um sentimento bem parecido. Um casal costumava dizer que tinha entrado no swing tarde demais e acabou aproveitando muito pouco. Outro diz que só quer namorar sério com alguém que curta o meio também; e outros comentam “como é que eu não descobri isso antes…”.
Pensando nisso (e na minha experiência antes do meio) resolvi dar algumas dicas pra quem ainda não experimentou o mundo liberal mas que tem tudo a ver com ele – só não sabe disso ainda, rsrsrsrs! São algumas coisas que eu pensava, sentia e fazia que já diziam que eu tinha tudo a ver com o meio mas era inocente demais para perceber. Eu era mesmo! kkkkkkkk!
1 – Gostar de sexo
Sem dúvida esse é o primeiro sinal de que você é um cara liberal. Tem muita gente por aí (mais do que você imagina!) que não consegue nem mesmo pronunciar a palavra sexo. Não consegue falar qualquer coisa relacionada ao assunto, nunca falou pinto na vida nem sabe o que significa ppk. Quem nasceu pro swing sabe o que é kamasutra, tem a maior vontade de ir numa sexshop, se masturba, sabe todos os nomes que inventam para pênis e vagina, não se importa em falar sobre o assunto com os amigos e aliás, é aquela pessoa que todo mundo procura pra pedir conselhos sobre sexo, porque todo mundo já sabe que a pessoa sabe do que está falando. Não porque faz muito sexo, mas porque o sexo para ela é algo normal e dá pra conversar sobre o assunto com naturalidade, sem recriminações.
2 – Assistir filme pornô com mais de duas pessoas
Não basta gostar de sexo, tem que ter outras pessoas no meio pra ser liberal. Não que você vai sempre transar a três, quatro ou mais, mas pra pessoa que nasceu pro swing essa prática é tão normal quanto o sexo a dois. Tão normal que não se importa em ver mais de um casal transando, aliás, o tesão aflora quando tem mais gente envolvida no sexo.
3 – Ser aventureiro
A pessoa que nasceu pro swing não gosta de ser igual a todo mundo, nem de fazer o que todo mundo faz nem de ir aos mesmos lugares sempre. Ela gosta de descobrir coisas novas, de experimentar coisas diferentes, e viajar pra onde nunca foi. É uma pessoa que não se contenta com a mesmice, não porque sente tédio ou a rotina seja algo chato na vida dela, mas porque ela tem o espírito desbravador. É aquele tipo de pessoa que está sempre indicando um lugar bacana pros amigos ou um bar que ele descobriu por acaso. Não perde uma inauguração e está sempre antenado nas novidades, simplesmente porque ele gosta de variar.

4 – Não ter vergonha
Parece óbvio mas é esse tipo de vergonha que estou dizendo, kkkkkk! A pessoa que nasceu pro swing não tem vergonha porque tem atitude. Defende o que precisa ser defendido, fala o que tem que ser dito, faz o que tem que ser feito; não importa onde esteja nem com quem seja. Não é barraqueiro, pelo contrário, tem atitude mas mantém a postura necessária (a não ser que esteja num daqueles dias ruins, aí ninguém é de ferro, né? rsrsrs).
5 – Gostar do corpo
Mesmo que o corpo não esteja no ponto desejado, a pessoa que nasceu pro swing gosta do seu próprio corpo. Busca roupas que valorizem o que há de melhor e disfarcem o que há de pior, está sempre ligado em moda, gosta de estar em evidência porque gosta dos olhares dos outros – mesmo que os olhares sejam para o seu parceiro. Aquele marido que enche a esposa de roupas e sapatos só pra ter o prazer de desfilar ao lado dela, sabe? Em geral são pessoas que cuidam do corpo, frequentam academias, fazem dietas, plásticas, tratamentos… tudo para melhorar sempre.
6 – Querer “pertencer”
É um dos sensos mais básicos do ser humano, ele precisa pertencer a alguém, a algum grupo, a algum lugar. Pessoas que gostam de grupos, que gostam de fazer parte, que gostam de juntar pessoas, tem tudo a ver com o meio liberal. Muitas vezes são pessoas que não encontraram no mundo PB um grupo que pensasse como elas, que gostasse das mesmas coisas e que falasse sobre coisas interessantes pra elas; deixando uma lacuna emocional aberta, esperando ser preenchida.
Se você se identificou com pelo menos um desses sinais, sugiro que conheça um pouco mais sobre o liberal, sobre swing, sobre menage. O máximo que pode acontecer é você ter a certeza de que não nasceu pro swing e tirar de vez essa dúvida da cabeça (eu sei que você ta com a pulga atrás da orelha nesse momento! rsrsrs). Agora se você se identificou com todos os sinais, meu amigo… tá esperando o que? Você nasceu pro swing, só não sabia disso até agora! kkkkkkk.
Beijossssssss

COMO CONVENCER UM CASAL DE AMIGOS A SWINGAR?

COMO CONVENCER UM CASAL DE AMIGOS A SWINGAR? 


Vocês estão loucos para um swing com aquele casal de amigos, mas não sabem como fazer a proposta indecente a eles? Vejam algumas dicas: continuar lendo 

Visita às Casas de Swing – 2016

Visita às Casas de Swing – 2016



Depois de três longos anos nós estaremos visitando todas as casas de swing ou baladas liberais da cidade de São Paulo fazendo nossa avaliação pessoal. Em breve vocês poderão ler aqui nesta página tudo sobre aquela casa que você tem curiosidade de conhecer mas estava esperando que alguém te contasse primeiro. Pois bem, a gente assume o papel de cobaias por nossos leitores kkkkkk! E esse ano teremos novidades: os leitores poderão contribuir com as avaliações dos locais, dando notas e fazendo comentários, assim não é preciso se basear em uma única opinião quando quiserem conhecer um lugar diferente.
As visitas serão surpresa, nem os leitores nem os estabelecimentos saberão com antecedência. Só adiantamos que será sempre de final de semana, ou sexta, ou sábado – os dias de maior movimento em todas elas – e os posts serão publicados sempre às quartas-feiras. Estão curiosos? Nós também… torcendo pra tudo estar bem melhor do que estava há três anos, assim a gente consegue curtir uma boa noite de diversão em qualquer lugar 😉

veja as casas avaliadas clique aqui
Beijossssssssss

A primeira vez em que minha noiva deu para outros homens


Visita às Casas de Swing – 2016

Loucuras Secretas

Quero cometer loucuras, nossas loucuras secretas, só nossas.
Não quero ter hora nem local , não quero parar pra pensar, só quero sentir a paixão envolvida pelo perigo, a emoção e marcas na nuca.
Vamos ser loucos, vamos fazer amor sem parar em qualquer lugar, deixando o instinto nos guiar, sem limites, sem regras, sem juízo.
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